
Já não restava mais nada. Tudo aquilo em que acreditava, tudo o que dizia ser verdade, cada segundo em que vivia aquilo em que repousava sua consciência contribuiu para o colocar naquela situação: vergonha, dor, miséria, cruz.
Era o século primeiro. Vinte séculos depois a situação é a mesma. Jesus pregou contra a religião, contra a doutrina e foi morto pelos líderes das instituições contemporâneas a sua época. Hoje eles continuam a crucificar. Exibem como prêmio a cabeça de ''rebeldes'' ou pessoas que contestam suas doutrinas e ensinamentos.
Idiotas cegos que não percebem que a maior lição a ser tirada da morte de Cristo é a de que a religião é algo vazio, sem sentido e com sede de sangue e que o único fator que realmente importa e faz a diferença é justamente o oposto de toda essa carnificina oculta: O AMOR.
Isso me fez lembrar de uma de Machado de Assis
ResponderExcluir"Deus, para a felicidade do homem, inventou a fé e o amor. O Diabo, invejoso, fez o homem confundir fé com religão e amor com casamento."
Muito bom como sempre *-*
GOSTEI PRINCIPALMENTE:
"Idiotas cegos que não percebem que a maior lição a ser tirada da morte de Cristo é a de que a religião é algo vazio, sem sentido e com sede de sangue e que o único fator que realmente importa e faz a diferença é justamente o oposto de toda essa carnificina oculta: O AMOR."
=D
ResponderExcluirVerdades doloridas Foguinho: a persistência em crussificar o Cristo e o pior, recrutar...
ResponderExcluirO que nos resta?! Você já disse. Vamos praticar o verbo AMOR! "e o verbo c fez carne..."
forte a critica q tu fez a religião. acheii massa d maes poull. teiin q ter peiito pra posta uma parada dessas. acheii lok poull. nunk tinha pensado desse jeiito. mto manero. parabeiins
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